Meditação © Amplo Publications
Na tentativa de encontrar realização pessoal Salomão fez algumas escolhas e percorreu alguns caminhos. Primeiro, ele andou no caminho do prazer, mas descobriu que era uma furada. Então, desde que o caminho do prazer não lhe trouxe o esperado, ele partiu em busca de realização na sabedoria – Ec 2.12-
Salomão não tem uma visão negativa sobre os estudos nem o diploma. E também não está afirmando que o conhecimento é inútil. Pelo contrário, ele mostrou o valor da sabedoria e disse que é melhor e superior à loucura e insensatez. De fato, para Salomão uma vida vivida na sabedoria tem mais valor que alguém que vive uma vida desenfreada [2.13].
Todavia, dentro do seu argumento a sabedoria se mostrou uma vaidade e incapaz de trazer a satisfação para a alma porque a morte nivela tanto o sábio quanto o insensato. Ele foi à lona quando viu que o seu destino como sábio e, “portador de um diploma”, será o mesmo do tolo que nunca frequentou uma faculdade – 2.15-
Talvez para alguém ilustre, professor ou aquele que ganhou um Prêmio Nobel seja difícil admitir que a morte iguale todas as pessoas. Ninguém levará vantagem sobre ninguém neste mundo debaixo do sol quer tenha diploma e seja culto quer seja um analfabeto: “O sábio morrerá como o tolo”.
Preste atenção: Nem Salomão e nem eu estamos criticando a busca da sabedoria nem dizendo que ela não tem valor. Apenas reconhecemos que o caminho da sabedoria, por si só, nesta vida debaixo do sol, não traz nenhuma vantagem permanente e nenhuma satisfação pessoal, se ela for buscada sem o temor do Senhor. Portanto, é hora de refletirmos sobre o nosso diploma. Para quem temos um diploma pendurado na parede? Para minha satisfação, para agradar algum familiar ou é para glória de Deus?
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