Meditação © Amplo Publications
“Se o seu inimigo tiver fome, dê-
Na faculdade eu tive uma matéria chamada Estudo do Homem Contemporâneo. Quando chegou o assunto relativo ao relacionamento do homem com Deus, o professor foi brilhante ao apresentar argumentos em favor da existência de Deus e da identidade do cristianismo. Entretanto, ele defendeu uma teoria herética tecida por Teilhard de Chardin que acabou me enfurecendo. Na prova final, eu acertei todas as perguntas sobre Deus e sobre religiões. A última questão envolvia a teoria herética, à qual respondi com exatidão, completando com palavras muito duras dirigidas ao professor. Entreguei a prova e fiquei esperando sua reação. O professor, então, leu a prova toda na minha frente e, com um sorriso simpático, disse-
Mais uma vez, o Antigo Testamento anda na contramão da cultura popular e desencoraja a vingança, assim com é feito desde a lei mosaica para espanto de muitos (Lv 19.18). Aqui não é diferente, pois Salomão diz “se o seu inimigo tiver fome, dê-
Mas não se pode culpar os leitores da Bíblia pelas muitas interpretações que dão ao termo, pois a figura de linguagem não é tão clara como se gostaria. Entretanto, há um consenso de que o sentido natural da expressão nesse contexto se refere ao remorso sentido pelo inimigo que recebe o bem como pagamento pelo mal que causou ao outro. A vergonha e o peso na consciência por ter agido mal com alguém que não merecia tal tratamento arde em sua mente e serve até mesmo a fins didáticos, ensinando-
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