Meditação © Amplo Publications
“Quanto lhe for possível, não deixe de fazer o bem a quem dele precisa. Não diga ao seu próximo: ‘Volte amanhã, e eu lhe darei algo’, se pode ajudá-
Quem nunca ficou encantado com a beleza da Sonata ao luar, de Beethoven? É uma interpretação musical magistral da glória indescritível de uma noite enluarada. Essa bela música foi criada porque o compositor queria dar algo de si mesmo e de seu talento para uma moça cega. Ela não podia ver as belezas de uma noite enluarada. Não podia ver o brilho prateado do luar em árvores, arbustos e gramados; não podia ver o reflexo reluzente cobrindo um lago; não podia ver a luz branca e suave atravessando o céu. Assim, Ludwig van Beethoven (1770-
A carência daquela moça é apenas um pequeno exemplo das grandes e variadas necessidades que os homens e mulheres de todos os lugares têm. Pensando nas carências das pessoas e no papel do sábio servo de Deus diante disso, Salomão ensina: “Quanto lhe for possível, não deixe de fazer o bem a quem dele precisa”. Esse é um encorajamento no sentido de tomar as necessidades alheias sobre si e ajudar a saná-
É claro que as necessidades ao nosso redor são tantas que não é possível sanar todas. Mas o escritor não está dizendo que o servo de Deus deve resolver os problemas do mundo, mas aqueles que estão ao seu alcance e que se enquadram na condição “quanto lhe for possível”. Entretanto, Salomão se preocupa não apenas com a necessidade, mas também com o tempo, pelo que diz: “Não diga ao seu próximo: ‘Volte amanhã, e eu lhe darei algo’, se pode ajudá-
1 O título dessa meditação não é de autoria do Pr. Thomas Tronco
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