Meditação © Amplo Publications
O texto base para o nosso auto-
[1] Em primeiro lugar, o profeta está dizendo que na sua época o povo de Deus não “falava o que era certo”. O que significa isso? Significa que o povo de Deus não tinha um falar que honrava a Deus. O povo não tinha um falar justo, nem verdadeiro e nem correto. O falar certo é como disse o salmista: “Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis a ti, SENHOR, minha Rocha e meu Resgatador” [Sl 19.14].
A denúncia do profeta Jeremias, no passado, é ainda uma realidade entre o povo de Deus no presente. Amados, há tantos cristãos falando coisas erradas. A boca não tem sido uma fonte de bênçãos para confessar a sã doutrina nem para edificar os irmãos. Antes, a língua tem sido uma fonte amarga de onde saem mentiras, murmurações, palavrões, gírias, maldições, críticas e comentários maldosos sobre os outros. As palavras, muitas vezes, estão carregadas de ódio e, certamente, se cumpre o que Jesus disse “a boca fala do que está cheio o coração” [Mt 12.34] e “as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem impuro [Mt 15.18].
Amados, podemos fazer melhor que os israelitas. O Espírito Santo habita em nós, por isso precisamos urgentemente consagrar nossos lábios ao Senhor para que nossa língua seja fonte de bênção e fale o que é reto “sempre agradável e temperado com sal” [Cl 4.6], “conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem” [Ef 4.29].
No filme, A Dama de Ferro, Margaret Thatcher cita uma frase do seu pai Alfred Roberts: “Cuidado com seus pensamentos, pois eles se tornam palavras. Cuidado com suas palavras, pois elas se tornam ações. Cuidado com suas ações, pois elas se tornam hábitos. Cuidado com seus hábitos, pois eles se tornam o seu caráter. E cuidado com seu caráter, pois ele se torna o seu destino”.
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