Meditação © Amplo Publications
Vimos anteriormente a necessidade que temos de consagrar a Deus nossos lábios “para que as palavras da minha boca e o meditar do meu coração sejam agradáveis ao Salvador”. Hoje, continuaremos a refletir na mensagem de Jeremias 8.6, nvi, destacando a segunda atitude má de Israel – “Eu ouvi com atenção, mas eles não dizem o que é certo. Ninguém se arrepende de sua maldade e diz: ‘O que foi que eu fiz?’ Cada um se desvia e segue seu próprio curso, como um cavalo que se lança com ímpeto na batalha”.
[2] Em segundo lugar, o profeta Jeremias disse também que na sua época o povo “não se arrependia da sua maldade”. O povo não se arrependia, dizendo: “o que foi que eu fiz?” Nenhum judeu queria prestar contas dos seus atos. Isto significa que para eles tudo era normal, até mesmo os pecados não mais incomodavam a consciência do povo. No dizer do apóstolo Paulo “tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas. Eles afirmam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam; [por isso] são detestáveis, desobedientes e desqualificados para qualquer boa obra” [Tito 1.15-
Veja, o profeta diz que “não havia ninguém”, em Israel, que se arrependia da sua maldade. Nenhum judeu se preocupava com suas ações más, porque nenhuma pessoa se importava com a glória de Deus, o SENHOR. Não havia quebrantamento nem confissão. Isso significa que as pessoas iam ao culto para adorar o SENHOR, mas continuavam vivendo durante a semana no seu egoísmo e praticando os mesmos pecados. Deus disse por meio de Isaías: “Esse povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe mim” [Is 29.13]. O povo de Deus se assemelha àquela esposa, nova convertida, cujo marido lhe pedia para não ir mais ao barzinho beber cerveja com os amigos. Mas, a esposa não dava ouvidos ao marido e continuava, semana após semana, a freqüentar a roda dos escarnecedores naquele bar, bebendo alegremente, e nem se preocupava de que sua conduta desonrava seu esposo.
Paulo disse aos cristãos de Éfeso, e fala também a nós, “quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-
Irmãos, precisamos consagrar nossos pés ao Senhor. Que eles nos conduzam sempre num caminho santo que glorifica a Deus. Que nunca tenhamos a mesma atitude de Israel que não se preocupou com seus maus caminhos. O apóstolo disse que devemos “combater o bom combate, mantendo a fé e a boa consciência que alguns rejeitaram e, por isso, naufragaram na fé”. Que o nosso bondoso Deus seja bondoso para conosco nos levando sempre ao arrependimento e nunca permitindo que sobrevenha sobre nós este naufrágio.
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