Quando eu era pequeno, no bairro onde morava, quase todas as famílias tinham um papagaio. Aquele animal verde e falador era a sensação da criançada que não tinha muito que fazer. Eu ficava admirado de ver aquele pássaro “falar” e, por isso, ficava conversando com ele. Geralmente eram as mesmas falas, mas que importava, não é mesmo? Então eu falava algo e ele repetia. Aquilo era incrível para a mente infante.
Uma dúvida comum entre os meninos era como aquele pássaro tão bonito não alçava vôo e fugia? Ele ficava livre sobre uma gaiola, balançava-
O Senhor Jesus avisou seus discípulos contra a hipocrisia dos mestres da lei e os fariseus que eram como papagaios de asa cortada. Jesus disse que eles ocupavam a cadeira de Moisés para ensinar, mas advertiu: “obedeçam-
Irmãos, que o nosso bondoso Deus nos livre da hipocrisia e conceda graça para não sermos como papagaios que só repetem o que os outros dizem, mas não podem voar. Para sermos livres e alçar vôo precisamos bater as duas asas conjuntamente. A vida de fé deve andar junto com a prática, caso contrário estaremos desqualificados, tal como afirmou o apóstolo sobre os “impuros e descrentes” quando disse: “Eles afirmam que conhecem a Deus [fé], mas por seus atos [prática] o negam; [por isso] são detestáveis, desobedientes e desqualificados para qualquer boa obra” (Tito 1:16).
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