Chegamos ao fim da meditação sobre o caminho mais excelente. Até aqui vimos que há um caminho superior que leva para a maturidade e produz fruto para eternidade. Temos afirmado que somente quando o cristão busca incansavelmente o amor irá contribuir para a maturidade da igreja. “Passo agora a mostrar-
Na tradução da ARA diz que “o amor jamais acaba” e, na NVI que “o amor nunca perece”. Neste bloco de pensamento Paulo vai contrastar a transitoriedade – a efemeridade -
Você já assistiu ao filme “O Nome da rosa”? É um romance de Umberto Eco, lançado em 1980, que se passa na Idade Média -
Penso que o mesmo ocorria em Corinto e, questões semelhantes ocorrem nos dias de hoje, entre os Calvinistas e Arminianos, Reformados e Pentecostais, Tradicionais e Liberais. E a luta continua a mesma, com discussões “teológicas profundas” promovendo divisões e desordens na igreja de Deus. Se tão somente trilhássemos o caminho mais excelente e entendêssemos que pessoas são mais importantes que posições e coisas, então ao praticar do verdadeiro amor uns para com os outros, o mundo acreditaria que realmente somos discípulos do Senhor Jesus Cristo (João 13:34-
Tenhamos isso em mente, irmãos e irmãs, que somente “quando vier o que é perfeito”, que penso ser a segunda vinda do Senhor Jesus, é que teremos plena certeza das coisas, pois atingiremos a perfeição. Todavia, enquanto isso não ocorrer, devemos estar prontos a abandonar certas coisas de menino [v.11ª], abrir mão de defesas acaloradas e avançar para coisas maiores dos adultos [v.11b] porque agora “permanecem a fé, a esperança e o amor” [v.13], mas o caminho mais excelente e que prevalece, pois é superior, é o verdadeiro amor. E é o que permanecerá na presença de Deus, pois “Deus é amor”, portanto ande nesse caminho!
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