“Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a maldição sem motivo justo não pega” (Pv 26.2 NVI).
Certa vez, um comerciante escreveu o seguinte: “Às vezes acho que meus concorrentes fazem mais por mim que meus amigos. Meus amigos são educados demais para apontar minhas fraquezas, mas meus concorrentes se esforçam muito para anunciá-
Isso significa que nem todos os esforços que têm como objetivo causar o mal alheio têm sucesso em seu intento. O mesmo vale para a “maldição”. Trata-
Para ilustrar essa feliz verdade, o escritor se vale da comparação com “o pardal que voa em fuga e a andorinha que esvoaça veloz”. Esses dois tipos de pássaro são conhecidos por sua agilidade em voar ligeiro de um lugar para outro e fazer manobras rápidas. Tão logo pousem já estão prontos a partir e dificilmente passam muito tempo em um lugar apenas. A figura ligada à transitoriedade da presença fixa dessas aves serve para ilustrar a volatilidade dos ataques que atingem o inocente. É verdade que eles surgem e chamam a atenção das pessoas assim como aves esvoaçantes que cortam os ares na frente de muitos olhos. Porém, como esses pássaros partem rapidamente, o mesmo ocorre às acusações injustas sobre o inocente. Basta algum tempo para que as pessoas consultem os fatos, observem o desenrolar da história e tomem o caráter de cada parte como fator de análise e decisão para que o justo seja inocentado. Além disso, o Senhor sempre está ao lado dos justos e inocentes que o servem. Seja um deles!
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