Meditação © Amplo Publications
O grande pregador britânico John Wesley (1703-
Salomão chamaria essa mãe de sábia. Isso porque as Escrituras associam a paciência à sabedoria. Por isso, diz o rei sábio, “o homem paciente” demonstra em suas ações ter um “grande entendimento”. Isso não significa que ele não tenha impulsos, mas que não age movido por eles. Se entendimento o faz meditar sobre as consequências não apenas de uma ação impulsiva e precipitada, mas sobre várias outras possibilidades de ação. Ele avalia cada uma delas e, conhecedor da Palavra de Deus e do coração dos homens, toma a decisão correta em cada situação, evitando problemas e obtendo o que planejou. É claro que para avaliar tanta coisa é preciso tempo. Mas o homem paciente não apenas aproveita o tempo que tem como também estende esse tempo ao evitar a precipitação. Ele só age quando sabe o que esperar e quando tem certeza de estar fazendo o certo. Até lá, ele simplesmente espera.
O homem “precipitado” faz o oposto disso tudo. Não avalia nada, pois nem tem tempo para isso. Assim que seu sangue ferve, ele age. Assim que deseja algo, parte atrás. Assim que sente um impulso, deixa-
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