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“Os lábios do rei falam com grande autoridade; sua boca não deve trair a justiça”. Provérbios 16.10
James L. Hayes, ex-
Salomão não estudou administração, mas sabia muito bem das responsabilidades dos homens que detêm cargos no qual exercem poder. Ele mesmo ocupava um desses cargos, a saber, o de rei. Sobre isso, ele sabia duas grandes verdades. A primeira delas é que “os lábios do rei falam com grande autoridade”. Significa que há, sim, hierarquias de funções na sociedade e que há homens que têm autoridade e devem ser respeitados por isso. A Bíblia nunca abriu espaço ou sugeriu qualquer tipo de anarquia. Ao contrário, os servos de Deus devem respeitar as autoridades, inclusive as seculares. Na verdade, o apóstolo Paulo diz que Deus nos cobra respeito às autoridades mesmo quando elas não são cristãs, como era o caso do governo romano: “Todos devem sujeitar-
Se as autoridades mundanas não respeitam Deus nem os seus valores, isso não é razão para que crentes que exercem autoridade em diversas esferas encontrem desculpas para fazer o que quiserem. O fato é que a segunda verdade que Salomão conhecia a respeito da liderança é que a boca do líder “não deve trair a justiça”. O dever é a contrapartida do direito. E, nesse caso, o líder tem o dever de agir com justiça, de falar a verdade e de se afastar de qualquer prática ilícita, exploratória, vexatória ou desonesta. Quanto maior for sua autoridade, maior será seu dever de fazer o que é correto. O que fica implícito é que o Senhor age como avaliador dos líderes, de modo que, se eles explorarem seus funcionários ou burlarem a justiça, Deus é o fiscal e o juiz para puni-
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