Meditação © Amplo Publications
“O Sheol e a Destruição são insaciáveis, como insaciáveis são os olhos do homem” (Pv 27.20 NVI).
Li, recentemente, sobre certa Sra. Wolfner, da cidade de Chicago, nos Estados Unidos, que morreu aos 62 anos de idade, em janeiro de 1962, deixando uma boa quantia para seus dois filhos adotivos. O que me chamou a atenção foram as informações que o artigo oferecia sobre o guarda-
Realmente, o número de roupas dessa mulher impressiona. Faz-
O mesmo assunto é abordado de modo breve pelo mesmo autor em Eclesiastes 1.8, que diz que “olhos nunca se saciam de ver”, apontando, de relance, o fato de que as pessoas não costumam se satisfazer facilmente. Por isso, também, o apóstolo João classifica os pecados humanos em “a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens” (1Jo 2.16), dos quais a “cobiça dos olhos” é justamente o impulso insaciável de possuir tudo que os olhos veem e desejam. O resultado é o consumismo exagerado que gera problemas financeiros, a troca de valores que faz a pessoa se avaliar pelo que tem e não por quem é, a ostentação das posses que faz com que o orgulho seja cada vez mais atiçado e o desprezo pelas pessoas que possuem poucos bens. Ironicamente, esse é um dos piores tipos de escravidão, pois atinge igualmente tanto pessoas pobres como ricas. Por isso, o sábio ama a Deus, valoriza sua salvação e não se deixa dominar pelo amor ao mundo. Ele sabe utilizar os bens sem que eles o dominem. Afinal, de que adianta ter muito e se sentir como se não tivesse nada? Se isso acontecer, você pode ter 25 mil roupas e, ainda assim, achar que não tem o que vestir.
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