Meditação © Amplo Publications
Fazer a vontade de Deus não é garantia de proteção, do tipo imunidade parlamentar. Digam isso, os três amigos de Daniel que foram lançados na fornalha ardente, e o próprio Daniel que foi jogado na cova dos leões e, também os apóstolos Paulo e Silas que foram açoitados e jogados na prisão. O nexo na experiência de todos eles e dos demais que andaram com Deus foi que “a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável”. A experiência da rainha Ester também é digna de nota aqui. Quando seu tio Mardoqueu (Mordecai) pediu que ela fosse falar com o Rei, ela recusou prontamente! Pois, entrar na presença do Rei sem ser convidado era buscar a própria morte, caso não encontrasse o favor do soberano.
Às vezes, fazer a vontade de Deus faz todo o sentido, mas nem sempre é a decisão mais fácil. Fazer a vontade de Deus significa que você será colocado em situação de assumir riscos para cumprir com seu dever. As melhores coisas da vida muitas vezes vêm quando se assume grandes riscos para glorificar a Deus. Lembre-
Graças a Deus não vivemos num país que persegue a fé cristã, mas se levarmos a sério nosso compromisso com a verdade cumprindo os propósitos de Deus, talvez, possa custar nosso emprego, nossos amigos, nossa família e, quem sabe, em um grau extremo até mesmo a própria vida. Agora, se queremos uma vida “calma, serena e tranquila” segundo o evangelho de prosperidade, jamais reconheceremos as batalhas como sendo a vontade de Deus. Entretanto, podemos permanecer fiéis ao evangelho puro e dizer como a rainha Ester diante dos problemas: Se eu tiver que morrer, então morrerei!
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