Meditação © Amplo Publications
“Durante a noite Paulo teve uma visão, na qual um homem da Macedônia estava em pé e lhe suplicava: ‘Passe à Macedônia e ajude-
Quantas histórias bonitas de dedicação e sacrifício enchem o nosso coração de encorajamento. Tenho aprendido coisas tocantes acerca do povo de Deus. Numa viagem a Copenhague para assistir a coroação do rei dinamarquês Cristiano VI, o conde Zinzendorf conheceu alguns nativos das Índias Ocidentais e da Groenlândia. Um destes escravos era Antony Ulrich que, tal como o macedônio na visão do apóstolo, disse ao Conde: “Se apenas alguns missionários viessem para nossa terra certamente seriam calorosamente recebidos. Muitas e muitas vezes, à noite, eu ficava assentado à beira-
Aquele pedido do escravo acendeu uma chama para missões no coração de Zinzendorf. Ele retornou a Herrnhut e, na primeira oportunidade, relatou aos irmãos a comovente história de Antony. Dois homens se colocaram à disposição do Senhor, Leonard Dober e David Nitschmann. Em 21 de agosto de 1732 os dois homens, pelo custo de trabalhar durante a viagem como carpinteiros, puderam embarcar em direção à Ilha. Após dez semanas no mar, o navio chegou ao porto de St. Thomas. Ali aqueles missionários iniciaram uma missão aos escravos africanos em Saint Thomas, nas Ilhas Virgens. Dober e Nitschmann procuraram e encontraram o irmão e a irmã de Antony, mostraram-
Outro momento maravilhoso dos irmãos morávios! Dois jovens, irmãos morávios, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia onde três mil africanos trabalhavam como escravos. O dono da Ilha era um britânico escravagista, agricultor e ateu. O coração dos jovens apertou ao imaginar que três mil pessoas passariam o resto de suas vidas confinadas sem jamais ouvir sobre Jesus. Eles fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido”. Então oraram e fizeram uma nova proposta: “E se fossemos à sua ilha como seus escravos para sempre?”, o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então aqueles jovens se venderam como escravos e usaram o valor de sua própria venda para custear a viagem. Eles poderiam suportar o fato de viverem confinados pelo resto de seus dias, mas jamais suportariam saber que tantas almas morreriam sem salvação. Com o valor recebido eles pagaram a viagem até a ilha, mas depois disso jamais se receberam notícias dos dois jovens.
Os pés dos morávios são belos! O pastor Oswald J. Smith escreveu: “Nas Antilhas, entre os índios norte-
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