Meditação © Amplo Publications
“A insensatez é pura exibição, sedução e ignorância. Sentada à porta de sua casa, no ponto mais alto da cidade, clama aos que passam por ali seguindo o seu caminho: ‘Venham todos os inexperientes!’. Aos que não têm bom senso ela diz: ‘A água roubada é doce, e o pão que se come escondido é saboroso!’. Mas eles nem imaginam que ali estão os espíritos dos mortos, que os seus convidados estão nas profundezas da sepultura” (Pv 9.13-
Certo dia, um colega de classe estava muito abalado e visivelmente de luto — tinha acabado de saber da morte de um primo muito querido. Ele me contou que a frase que esse primo mais dizia era “o que é proibido é mais gostoso”. E levava isso tão a sério que a ideia passou a ser seu estilo de vida. Infelizmente, tal tolice o levou à morte, pois ele quis provar a emoção de nadar em uma represa de acesso proibido à noite, quando não havia ninguém para expulsá-
Se Salomão personificou a sabedoria ao longo dos dois últimos capítulos, ele encerra personificando a insensatez, já que a contrapõe à sabedoria ao narrar seu convite para que as pessoas lhe sigam em sua tolice. Além disso, pelo convite da insensatez, pode-
É óbvio que os riscos de atender aos convites da mulher sedutora, insensata e infiel são muito grandes. Mas ao que tudo indica, ela sabe como convencer os tolos, pois o texto explica que “aos que não têm bom senso ela diz: ‘A água roubada é doce e o pão que se come escondido é saboroso!’”. Essa é a propaganda da insensatez. A tolice e a sedução criam o mito de que somente elas podem produzir um prazer especial e intenso, chamando os tolos para si a fim de abatê-
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