Meditação © Amplo Publications
“Para o governante que dá ouvidos a mentiras, todos os seus oficiais são ímpios” (Pv 29.12 NVI).
Carlos IX, da França (1550-
Ironicamente, o dia 1º de abril recebeu sua alcunha de “dia da mentira” justamente no reinado desse monarca por parte de revoltosos que rejeitavam o cristianismo e todas as ligações com o passado. Contudo, maior mentira se infiltrou dentro da corte do bom rei até desviá-
Esse é um problema sério porque não se limita às esferas governamentais, mas pode se infiltrar em qualquer nível da sociedade. Por dar ouvidos à mentira, filhos desrespeitam seus pais, crentes se rebelam contra seus líderes, patrões cometem injustiças aos seus subordinados e vizinhos travam brigas que não levam a lugar algum. Até os melhores amigos veem rompidos seus fortes laços quando a mentira os infecta e cria desacordo e separação. Por isso, os servos de Deus são chamados a permanecer na verdade e fugir da mentira e dos mentirosos, aos quais Davi se refere como gente cuja “língua trama destruição; é como navalha afiada, cheia de engano” (Sl 52.2). Mas ainda que o mundo ache normal essa prática, os servos de Deus devem sempre seguir a instrução apostólica que ensina que “cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo” (Ef 4.25). Isso certamente evitará uma série de problemas e trará glórias e honra ao nome de Cristo.
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