Meditação © Amplo Publications
Para te afastar da mulher estranha, sim da estranha que lisonjeia com suas palavras; Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus; Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos. Todos os que se dirigem a ela não voltarão e não atinarão com as veredas da vida” (Pv 2.16-
Num dia desses, li uma notícia trágica que informava que certo homem chegou ao seu apartamento mais cedo que o usual. Com isso, flagrou a esposa e o amante em pleno adultério. Imediatamente, se armou com uma faca e tentou agredir o amante da esposa, o qual teve de fugir, pulando do terceiro andar do prédio e fraturando os pés em função da queda. O marido não se satisfez com a queda e desceu atrás do amante, alcançando-
Salomão tinha mais preocupações em relação ao seu filho e oferece o mesmo remédio para vaciná-
Esse era o perigo que assombrava o escritor e para o qual ele receita a sabedoria como proteção. Apesar de o adultério ser algo terrível que o servo de Deus deve evitar a todo custo, Salomão se preocupa também com as consequências posteriores, dando o alerta a respeito dessa mulher de que “a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos”. Isso significa que quem anda por esse caminho corre o risco muito grande de, além de obviamente ofender Deus, sofrer também uma morte por vingança. Afinal, segundo o escritor, “todos os que se dirigem a ela não voltarão e não atinarão com as veredas da vida”. Isso é tão sério que ele repete uma mensagem semelhante várias outras vezes (Pv 5.3,20; 7.5; 22.14; 23.27), lançando mão até de uma narrativa com cores vívidas e sugestivas (Pv 7.6-
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