Meditação © Amplo Publications
Salomão já nos ensinou que os conflitos da vida surgem por causa da inveja e da indolência. Agora vai fornecer uma terceira fonte geradora de conflitos que é o individualismo – 4.7-
Observe: “Um homem totalmente solitário”. A sociedade tem muitas pessoas assim, sozinhas, sem família nem filhos, mas que trabalham diuturnamente para aumentar seus bens. A fixação no dinheiro transforma as pessoas em almas solitárias: Tem bens materiais, mas são pobres de relacionamentos interpessoais. Salomão está dizendo que isso é um absurdo. A pessoa deveria se perguntar: “Para quem estou trabalhando tanto e por que razão?”
O solitário é uma figura patética e sem sentido: “Quem se isola busca interesses egoístas e se rebela contra a sensatez” [Pv 18.1]. Por isso, Salomão aponta um caminho melhor que a solidão. Ele diz “é melhor ter companhia do que estar sozinho” [4.12]. Esse trecho ensina o valor da amizade – da união: “É melhor serem dois” que um rico solitário e infeliz. A convivência com outros é melhor, mas tem um preço.
O preço da convivência é abrir mão da independência. Para viver em sociedade você tem que ouvir, aceitar, perdoar, renunciar, etc. Mas, Salomão descreve as recompensas do trabalho em equipe: 4.9 – Dividir os frutos: Recompensa é maior; 4.10 -
A aplicação do ensino de Salomão é o ditado: “O cordão de três dobras não se rompe com facilidade”. Ele está afirmando que a união entre duas pessoas tem maior resistência e maiores possibilidades. Conta-
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