Meditação © Amplo Publications
O texto bíblico de II Co 5.14 nos mostra qual era a motivação do apóstolo Paulo em servir a Deus. Ele diz que o “amor de Cristo o constrangia”. Penso que o apóstolo está dizendo que o amor de Deus demonstrado na cruz era sua maior motivação para uma vida consagrada. A lealdade do apóstolo ao Salvador era fruto deste grande amor de Deus por ele. Paulo já não vivia mais para agradar a si mesmo, mas para honrar a Cristo. Assim também devemos viver, não para nos agradar, mas para glória de Deus.
O argumento do apóstolo é de que “um [Jesus] morreu por todos”, todavia não está se referindo a cada pessoa da humanidade, mas “todos os eleitos”, que o Pai deu para Jesus e que foram comprados na cruz do Calvário. Por isso, “todos morreram” – o juízo de Deus veio sobre todos os eleitos, em Cristo – “como veio sobre o cordeiro da Páscoa, no Egito”. Então, vem a consequência – ou o fruto esperado – “Ele morreu por todos, para que[propósito] os que vivem (que foram salvos, perdoados) não vivam para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”.
Senti-
Tendo uma paixão tão acentuada por Cristo, Zinzendorf pregava uma profunda devoção pessoal a Ele baseada em sua própria experiência. O Conde Zinzendorfse uniu aos irmãos morávios que enviaram missionários para as Ilhas Virgens (1732); Groenlândia (1733); Suriname (1735); África do Sul (1736); Jamaica (1750); Canadá (1771); Austrália (1850); Tibet (1856), entre outros longínquos lugares. Não devemos pensar que Zinzendorf foi um herói, mas um instrumento da graça de Deus. Como disse Moddy alhures, “o mundo ainda está por ver o que Deus pode fazer com e para e em e pelo homem que lhe seja total e completamente consagrado. Tentarei ao máximo ser esse homem”.
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