Meditação © Amplo Publications
Vivi boa parte da minha infância no Mercado Municipal de Uberlândia. Meus irmãos eram comerciantes ali e, quase sempre, eu passava minhas tardes naquele lugar. Como tinha muita energia para gastar, então procura alguma coisa para fazer, principalmente peraltices. Lembro-
Outro dia estava dirigindo na avenida que dá acesso ao Mercado, parei o carro e num momento de saudosismo fiquei contemplando aquela rampa. As memórias da infância me vieram à mente e comecei a sonhar. Mas, para minha surpresa percebi que a rampa não era tão grande nem tão alta como eu imaginava. Não foi a rampa que diminuiu, mas eu que cresci. Na verdade, ela parecia pequena comparando com minha estatura, então, ali naquele momento comecei a refletir sobre a minha vida com Deus.
Já passei por momentos de grandes dificuldades, já enfrentei muitos temporais e ventos fortes e já caminhei por desertos intermináveis. Em cada situação sentia que os problemas eram maiores do que a minha própria capacidade para enfrentá-
Entendi que a forma como eu olho para os problemas podem determinar minha vitória ou derrota. É verdade que às vezes, por causa da nossa meninice, a rampa parece estar longa demais e o piso superior tão alto que causam pavor. Mas, aceitei o desafio do Espírito e, por isso, não vou desistir e nem permitir que minha alma seja abatida pelas circunstâncias. Vou esperar em Deus e continuarei a crescer na graça e no conhecimento do Filho de Deus até atingir a maturidade, assim poderei olhar para as adversidades e vê-
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