Meditação © Amplo Publications
Enganosa é a graça e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada
(Pv 31.30).
Neste domingo se comemora o Dia das Mães. Pra mim, esse é um dos dias comemorativos que mais fazem sentido. Isso porque, se existe alguma figura que merece reconhecimento, essa é a figura da mãe. De fato, é a mãe que enfrenta o desconforto de gerar a criança em seu ventre, carregando-
Por tudo isso (e muito mais), ser mãe é uma experiência que, por si só, enobrece. Contudo, é possível que a mulher que vive essa experiência seja alguém ainda mais nobre, caso desempenhe seu papel de genitora sob a direção da Palavra de Deus. Na verdade, a mãe que não se sujeita a essa direção acaba por perder parte da grandeza da sua posição. De fato, a mulher que, no papel de mãe, põe a Bíblia de lado, via de regra se torna uma promotora do mal, um agente destruidor do caráter do filho, uma cúmplice que apoia os erros da sua prole, uma fonte de tristeza e de vergonha para a família toda, um fardo que, com mágoas e angústias, todos têm de carregar.
O que, entretanto, a Palavra Santa ensina que pode livrar as mamães de um perfil tão indejável? Bem, a Bíblia ensina muitas coisas ligadas a isso, mas quero destacar somente três fatores: devoção, sabedoria e amor.
A mãe devota é a mulher piedosa, reverente, que leva a sério as coisas de Deus, jamais fazendo pouco caso delas ou deixando-
No tocante à sabedoria, a mãe dotada dessa virtude é aquela que sabe como e quando falar, além de como e quando agir. Sendo piedosa, ela sempre tem a visão certa e as palavras certas. Não age precipitadamente, nem fala sem pensar. É serena, equilibrada e comedida. Nunca é flagrada aos berros, nunca chantageia, nunca tortura os filhos ficando “de mal”. A mãe sábia tem uma notável noção de justiça e, acreditem, ela ama mais a verdade que o bem-
Finalmente, a mãe bíblica é cheia de amor. Não estou falando aqui somente do amor pelos filhos, pois isso parece algo inerente a toda (ou quase toda) mãe. O que quero especialmente destacar é que a mãe bíblica tem um profundo amor pelo pai. Ela o respeita e ouve. Ela o trata bem, com docilidade, humildade e mansidão. A mãe bíblica não coloca o pai em segundo plano, dando aos filhos o primeiro lugar. Não! Isso destruiria o equilíbrio do lar e a saúde emocional, espiritual e, não raro, até física dos filhos. Em vez disso, a mãe cristã considera seu marido o “número um” da casa e, com isso, faz com que seus filhos se sintam seguros e obtenham a visão de um modelo saudável de casamento, um modelo que, um dia, desejarão imitar e que os tornará felizes e realizados no lar que construirão. Buscando, assim, o bem do marido, a mulher santa ganha muito mais: ela obtém o bem do marido e também dos filhos. Já a que busca o bem dos filhos deixando de lado o marido, no fim de tudo não promove o bem de ninguém.
As mães, geralmente, gostam de receitas. Eis aí uma das boas. Comecem a prepará-
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