Meditação © Amplo Publications
“Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão, fala contra a Lei e a julga (Tg 4.11).
Irmãos deveriam viver em comunhão, não é mesmo? Mas, a realidade está muito distante daquilo que a Bíblia propõe para a Comunidade da fé. O Salmo 133 usa dois adjetivos para descrever a beleza e a bênção da vida comunitária: “Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!” Parece-
Já meditamos anteriormente sobre o poder destruidor da língua e hoje vamos observar mais uma advertência contra o uso indevido da língua. Eclesiastes 5.6 nos ordena dizendo: “Não permita que a sua boca o faça pecar”. O controle da língua é uma responsabilidade imposta – “não permita” – por isso nós precisamos prestar mais atenção nesta ordem e obedecê-
Quero refletir sobre três exemplos negativos do uso indevido da língua:
1º). Maledicência: Significa falar mal dos outros por meio de calúnia e difamação. Geralmente quando alguém fala mal do outro tem o intuito de autoafirmar-
2º). Murmuração: Esta palavra tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, significa: “persistente reclamação”, “reinvindicação”, “descontentamento”. O pecado da murmuração está ligado à ingratidão. Saiba que a murmuração é uma reclamação contra o Governo de Deus (Êx 16.1-
3º). Mentiras: A Bíblia faz um contraste entre a Verdade (Jo 14.6) e a mentira (Jo 8.44). Nós que carregamos o nome de Cristão não podemos flertar com a mentira, pois estaremos dando crédito ao Diabo. Fale sempre a verdade, custe o que custar, porque precisamos ser pessoas de caráter com uma só palavra (Mt 5.37).
Pare e pense na maneira como você tem usado sua língua e não menospreze a exortação de Tiago (Tg 4.11-
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