Meditação © Amplo Publications
“A insensatez alegra quem não tem bom senso, mas o homem de entendimento procede com retidão”. Provérbios 15.21
Um dia desses, fui dar um recado a alguém que estava acompanhado por amigos, todos meio bêbados. Além de ser desagradável estar em um ambiente assim, pior foi ouvi-
Salomão talvez me dissesse que a tolice era a responsável por isso, apesar de a bebida ter sua parcela de culpa (Pv 31.4,5). Porém, o sábio rei talvez me explicasse pacientemente que “a insensatez alegra quem não tem bom senso”, como disse nesse provérbio. Em vez de ser motivo de vergonha e de silêncio, os atos insensatos do tolo são para ele como um troféu que o estulto faz questão de levantar diante de todos. Isso não revela apenas seus atos insensatos, mas também sua própria falta de bom senso, de sabedoria e de temor a Deus.
Por outro lado, o sábio, chamado aqui de “homem de entendimento”, age de modo bem diferente. Segundo Salomão, ele “procede com retidão”. Dado o paralelo traçado com o tolo, nesse texto, a retidão do sábio se vê de duas formas. A primeira é no modo como age. Ele evita situações constrangedoras e destrutivas porque teme ao Senhor, obedece às suas instruções e não tem interesse no que agrada os perdidos, fugindo do que é mau. A segunda forma é que ele não tem prazer em fazer propagandas vergonhosas de atos ruins, nem em se vangloriar dos seus malfeitos. Ele não é perfeito e peca, mas, quando isso acontece, arrepende-
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