Meditação © Amplo Publications
“O falar amável é árvore de vida, mas o falar enganoso esmaga o espírito”. Provérbios 15.4
Esse é um versículo cuja tradução, nas diversas versões, nem sempre tem seu sentido e paralelismo preservados, principalmente na primeira parte. A palavra hebraica traduzida comumente como “amável”, “sereno” ou “gentil” também tem o sentido de “cura” (cp. Jr 8.15; 33.6). Dentro do paralelismo proposto por Salomão, esse parece ser o melhor sentido. Nesse caso, o que o escritor tem em mente é algo comparado à saúde ou doença de uma pessoa condicionada às palavras que ouve do sábio ou do tolo.
Assim, “o falar amável”, ou melhor, “o falar curativo” do sábio é “árvore da vida” para aquele que está sofrendo e abatido em meio aos revezes. É certo que a vida acaba por fortalecer as pessoas em meio às dificuldades, tornando-
O tolo, obviamente, consegue fazer o contrário. Ele agrava até as piores situações falando o que não deve e na hora indevida. Sem ser alguém confiável, renegando o temor de Deus que lhe limitaria as palavras, ele tem um “falar enganoso” que visa a machucar até quem já está ferido. Ele pretende aquilo de que fala o ditado “chutar cachorro morto”. E, para tanto, ele inventa mentiras e provoca situações de desconfiança, desavença e desarmonia, ações que revelam seu caráter “enganoso”. Muitas vezes, seu objetivo é, infelizmente, alcançado, pois ele “esmaga o espírito” do abatido em vez de socorrê-
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