Meditação © Amplo Publications
“Provérbios de Salomão: o filho sábio dá alegria ao pai; o filho tolo dá tristeza à mãe” (Pv 10.1 NVI).
Salomão conhecia por experiência o ensino desse provérbio, pois testemunhou as alegrias e sofrimentos do seu pai, o rei Davi, em decorrência dos feitos de seus filhos. Por isso, se preocupa em ensinar pais e filhos sobre essa questão de causa e efeito. Aos pais, ensina que têm responsabilidade de tornar seus filhos sábios, o que não ocorre natural ou facilmente, já que “a insensatez está ligada ao coração da criança” (Pv 22.25a). Eis a necessidade da educação, da correção e do exemplo de vida. A tolice se desenvolve quando os pais são relapsos e têm consequências sérias sobre os filhos e sobre seus progenitores.
Por outro lado, os filhos, que frequentemente clamam por liberdade e dizem “ninguém tem nada a ver com minha vida”, devem saber que outras pessoas têm, sim, a ver com o que fazem e com o modo como vivem. Enquanto lutam por um modelo corrompido de liberdade, seus pais são escravos das consequências das ações e atitudes dos filhos, o que deve fazer com que todos reflitam sobre sua responsabilidade dentro do relacionamento familiar.
É certo que os provérbios não funcionam como as profecias, as quais “sempre” se cumprem. Os provérbios, por serem observações sábias segundo os critérios de Deus, “geralmente” se cumprem, mas isso não os torna menos úteis. Na verdade, as exceções a essas regras fazem com que seus conselhos sejam ainda mais importantes e visíveis na vida das pessoas. A grande vantagem é que, além de sabedoria, eles podem tornar seus ouvintes e seguidores pessoas felizes e transformadas e, nesse caso em particular, fazer com que pais e filhos se relacionem tão bem que acabem excluindo as consequências amargas da tolice, fazendo-
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