Meditação © Amplo Publications
A história de Caim e Abel está narrada em Gênesis 4. Nela, vemos que esses dois irmãos ofereceram sacrifícios a Deus que só aceitou a oferta de Abel, pois Caim guardava em sua vida coisas que desagradavam ao Senhor. O texto fala que, movido pelo rancor e pela inveja, Caim convidou seu irmão para ir ao campo e lá, traiçoeiramente, o golpeou e matou. Deus, então, repreendeu o irmão assassino e o condenou a viver como um fugitivo, protegendo-
Há três lições importantes que podemos tirar da história de Caim e Abel. A primeira delas se refere ao requisito básico para que o culto de alguém seja aceito por Deus. Segundo o relato bíblico, Caim também seria aceito caso abandonasse seu pecado (Gn 4.7), o que mostra que a pureza do coração do adorador está acima da grandeza ou pompa dos seus rituais religiosos. Temos de lembrar disso quando vamos à igreja ou realizamos qualquer outro serviço a Deus.
Outra lição diz respeito às formas usadas pelos maus para destruir os servos do Senhor. Caim aproximou-
A última lição refere-
Assim, Caim e Abel inauguraram cidades distintas: uma, a terrena, fundada sobre o orgulho e o medo, destinada à destruição; outra, a celeste, fundada na fé e no temor de Deus, uma cidade inabalável e permanente. A humanidade inteira está dividida entre uma e outra. Cada um de nós é cidadão de uma delas. Você sabe a qual pertence?
Como se vê, a história desses dois irmãos nos fala ainda hoje. Por ela somos desafiados a adorar a Deus com pureza e fé; a termos cautela com os que vivem no pecado; e a buscarmos a cidadania celeste pela fé no Salvador, a fim de chegarmos naquela pátria há tanto tempo inaugurada e a encontrarmos com os portões abertos.
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