Meditação © Amplo Publications
Recebi um telefonema na manhã de domingo, antes da EBD. O comunicado era o falecimento de uma senhora, matriarca de uma grande família, que faleceu aos 102 anos de idade. Fui convidado para falar no velório e, quando lá cheguei, a família estava reunida prestando sua homenagem e, todos ficaram em silêncio para ouvir o ensino da palavra de Deus.
Então, passei a refletir sobre a brevidade da vida. Todos os produtos têm um prazo de validade e quando o tempo expira fica impróprio para o consumo ou uso. Assim somos nós! Só não experimentaremos a morte se o Senhor Jesus voltar antes. Mas, em princípio todos enfrentarão o fim aqui e como dizemos em Minas: “Ninguém fica para semente!”. Todavia, para quem tem Cristo como Salvador a morte não terá a última palavra, mas sim a ressurreição.
O ensino bíblico é claro: “A vida de homem sobem a 70 ou 80, mas o melhor deles é canseira e enfado” [Sl 90.10]; Tiago afirma que a vida humana é como neblina [Tg 4.14]; Pedro a compara com a erva ou a flor da erva [I Pe 1.24] e o escritor de Hebreus nos diz que a vida aqui tem consequências: “Ao homem está ordenado morrer uma só vez, e depois disso enfrentar o juízo” [Hb 9.27].
Então, o melhor que temos a fazer, antes que nosso prazo de validade termine, é ouvir a palavra e crer em Jesus para estarmos prontos para encontrar com Deus. Todos têm um encontro com a morte, pode ser muito cedo ou aos 102 anos, mas ninguém escapará. O salmista fez este pedido a Deus: “Mostra-
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