Meditação © Amplo Publications
“A testemunha fiel dá testemunho honesto, mas a testemunha falsa conta mentiras. Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura. Os lábios que dizem a verdade permanecem para sempre, mas a língua mentirosa dura apenas um instante”. Provérbios 12.17-
O tema do uso da língua é realmente frequente nos provérbios — provavelmente por ser frequente causa de problemas entre as pessoas. Nessa sequência de três versículos, o assunto é “a verdade versus a mentira”. O primeiro contraste é exposto em relação ao testemunho. A comparação é simples. O “fiel” fala o que é verdade, mas o homem “falso” fala o que é “mentira”. A colocação é simples e carece de relação com alguma situação específica. Essa ausência aponta o fato de o rei sábio querer simplesmente mostrar como são confiáveis as palavras do justo ao passo que as palavras do falso não têm valor a fim de se estabelecer a verdade.
O segundo contraste já aborda a questão dos resultados do uso da língua. Os tolos fazem um mau uso das palavras a ponto de torná-
O terceiro contraste tem a ver com a retribuição pelas palavras. O justo, cujas palavras são verdadeiras, “permanecem para sempre”. Isso significa que eles não sofrem consequências por suas palavras ferinas ou mentirosas. Ele é aprovado diante dos homens e de Deus. O mentiroso, apesar de obter algum lucro ou satisfação com suas palavras malditas e falsas, vê sua satisfação durar “apenas um instante”. Uma simples averiguação da verdade aponta a mentira e o falso testemunho, além de notar a maldade no coração de quem ferem com palavras. Depois de ouvir o ensino de tais provérbios, você quer mesmo dizer que palavras não são tão importantes e que qualquer um pode mesmo dizer tudo que quiser?
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