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19 de fevereiro de 2016

Quando os Justos Prosperam

“Quando os justos prosperam, a cidade exulta; quando os ímpios perecem, há cantos de alegria”. Provérbios 11.10



Vivemos em uma sociedade cujos valores estão bastante distorcidos. O bem é desprezado e o mal é propagandeado, banalizado e pintado com as cores da esperteza e da vida bem aproveitada. Entretanto, mesmo nesse mundo corrompido, os bons valores são reconhecidos como tal, ainda que sejam desprezados como padrão de vida.



Como no passado isso não era tão diferente como imaginamos, Salomão afirmou que a prosperidade dos homens justos causava — e ainda causa — alegria e comemoração na população da cidade. O mesmo tipo de sentimento geral surge quando os ímpios sofrem as consequências da sua maldade e dos seus maus atos, perecendo diante da justiça. Assim, mesmo, 3 mil anos atrás, sem que houvesse cinemas e filmes, era normal as pessoas torcerem pelos mocinhos e esperar a derrocada dos bandidos, demonstrando que os valores morais e éticos com que o homem foi criado, mesmo sendo corrompidos na queda diante do pecado, sobreviveram e estão latentes na humanidade.



Isso certamente nos mantém acesa a esperança de ver as pessoas agindo corretamente e sabendo distinguir entre o bem e o mal. Mas a questão não é se o homem tem essa bússola moral, mas se ele se deixa guiar por ela. Saber o que é correto não significa optar pelo que é correto. Comemorar o bem alheio não implica seguir o mesmo bem na vida pessoal. O que cada um tem de fazer, munido da bússola moral e do mapa da Palavra de Deus é optar, a cada decisão tomada, seguir a vontade de Deus fazendo o que é correto e justo. Ao fazer assim, é certo que haverá razão para muita gente exultar.

pr. thomas tronco

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18 de fevereiro de 2016

1  O título da meditção não é de autoria do Pr. Thomas Tronco.1