Meditação © Amplo Publications
“As riquezas de um homem servem de resgate para a sua vida, mas o pobre nunca recebe ameaças”. Provérbios 13.8
Quase todo mundo sonha em ser rico. Sempre que assiste a algum filme, ou lê revistas sobre a vida nas altas rodas da sociedade, fica se imaginando nesses meios. Acaba chegando à conclusão de que não é tão feliz como se fosse abastado como a pequena porção de milionários que existe. Passa a achar sua vida chata e vazia. Pode até mesmo começar a achar que Deus é injusto em conceder riqueza a uns e a outros não.
Salomão era riquíssimo e conhecia bem as vantagens que o dinheiro, o poder e o status podiam proporcionar. Ainda assim, ele não via “as riquezas de um homem” apenas como fonte de alegria, mas também de perigos e preocupações. Curiosamente, em vez de dizer as coisas boas que os recursos financeiros podiam adquirir, ele afirma que elas “servem de resgate para a sua vida”. É bem estranho ler sobre pagamento de resgate 3 mil anos atrás. Entretanto, é isso mesmo. Salomão expõe o fato de que, junto com os benefícios da fortuna, vêm os perigos diante de homens maus que querem, por meios ilícitos e violentos, apoderar-
Por outro lado, “o pobre” passa por muitas dificuldades em sua vida. Privações, necessidades e ansiedades são realidades ligadas à falta de dinheiro. Porém, algo é certo: os pobres não são alvos da bandidagem no mesmo nível que os ricos. Qualquer um corre perigo, principalmente em nossos dias, mas quem não tem muitos bens normalmente não “recebe ameaças”. Parece-
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