27 de dezembro de 2016

Glórias Àquele que é Todo-Poderoso!

Você já ouviu falar sobre Dikembe Mutombo? Ouvi a história dele e fiquei maravilhado com o poder de Deus.  Dikembe Mutombo nasceu na República do Congo, era o filho caçula entre doze irmãos, ficou órfão de pai, e por isso foi criado pela mãe, Marie Mutombo. Certa vez um missionário passou por aquelas bandas africanas e ensinou um versículo para Marie que mudou sua vida: “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós”(Efésios 3.20). A partir daquele momento aquela mulher de fé sempre dizia: “O Meu Deus pode fazer infinitamente mais do que eu peço ou penso”.

Dikembe Motombo desde menino dizia que queria ser médico. Então, sempre que ele falava para seus irmãos, “quando eu crescer quero ser médico!”,   tomava um tapa no pescoço e era contestado por eles: “Como você vai ser médico se não sabe ler nem escrever”. Mas, o menino não desistiu, sempre afirmava que seria médico e continuava tomando tapas no pescoço. Porém, algo extraordinário aconteceu, pois aos dezessete anos ele atingiu a marca de 2.18 m. Algo excepcional para um nativo da sua tribo. Então, agora, quando ele falava que queria ser médico já não apanhava mais.

Um dia aquele jovem que estava de cabeça quente, resolveu andar para espairecer. Perambulava por uma estrada poeirenta quando cruzou com um homem num Jipe que, surpreso por sua altura, chamou-o para jogar basquete nos EUA.  Dikembe Mutombo se tornou um grande jogador, considerado pelos especialistas em Basquete como o melhor pivô de todos os tempos. Ele recebeu o prêmio "Defensive Player of the Year Award"  concedido pela NBA, nas temporadas de 1994-1995, 1996-1997, 1997-1998, 2000-2001 e tornou-se uma celebridade, além de ganhar muito dinheiro.

Dikembe Mutombo não se tornou médico, mas criou uma Fundação e construiu um Hospital na República Democrática do Congo, chamado de Biamba Marie Mutombo Hospital, para atender crianças. Que maravilhava, não é mesmo? Ele que queria ser apenas um médico para ajudar seu povo, agora estava enviando dezenas e dezenas de médicos para atender a população congolesa.

Resolvi escrever esta história não para dar crédito ao homem, jogador de basquete, embora reconheço todo o seu valor, mas a Deus que é poderoso para fazer infinitamente mais, muito mais, do que pedimos ou pensamentos, conforme o seu poder que opera em nós. Portanto, nossa motivação deve ser viver para glória deste Deus maravilhoso porque “a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!”