Meditação © Amplo Publications
“Não fale mal do servo ao seu senhor; do contrário, o servo o amaldiçoará, e você levará a culpa” (Pv 30.10 NVI).
O pregador batista Frank W. Boreham (1871-
Esse é um bom exemplo de como lidar com as dificuldades inerentes aos relacionamentos humanos. Contudo, muito pouca gente age assim. A maioria prefere dar atenção especial às conversas maldosas e danosas, revidar às críticas e se vingar de comentários e de relatos ruins. Por isso, Agur orienta seus ouvintes dizendo: “Não fale mal do servo ao seu senhor”. É interessante notar que ele não se preocupa em dizer a razão dos comentários ao patrão, nem a responsabilidade que o servo tem em relação ao seu senhor. O que preocupa Agur, nesse caso, é a reação que aquele servo terá e aquilo que o fofoqueiro terá de enfrentar em função dos seus comentários. Uma coisa é certa: não se trata de um relato justo é necessário, pois o autor não se referiria a tal atividade como “falar mal” do outro, mas como algo parecido com alertar o patrão sobre algum perigo ou injustiça. Assim, percebem-
O resultado de uma ação maldosa ou interesseira desse tipo é que aquele “servo o amaldiçoará e você levará a culpa”. Isso pode tanto se referir ao fato de ele buscar a Deus como juiz contra a maldade, de se vingar daquele que o difamou, ou de desmascarar suas intenções corrompidas. O fato é que, de algum modo, o fofoqueiro corre um grande risco. E, nesse caso, o fofoqueiro não pode apelar para Provérbios 26.2, que diz que “a maldição sem motivo justo não pega”, pois haveria, sim, razão para ser amaldiçoado, sendo merecedor de punição. Por isso, o sábio deve pensar muito bem antes de fazer algo assim. É tentador prejudicar alguém que o prejudicou antes, especialmente se é possível fazê-
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