Um Trono no Céu

Estamos vivendo épocas difíceis no nosso país. O Partido do Governo além de estar envolvido em denúncias de corrupção, também dá apoio a leis que tramitam no Congresso para destruir a fé e a família. Por exemplo, algumas escolas adotaram uma cartilha de educação sexual intitulada “Aparelho Sexual e Cia - Um guia inusitado para crianças descoladas” (Cia das Letras). O conteúdo sexual ofensivo que deixa até os adultos de boca aberta é destinado a estimular as nossas crianças de 9 a 12 anos a terem relações sexuais. Não é de agora que os governos tentam destruir os cristãos. O governador romano Plínio escreveu para o Imperador Trajano (112 d.C) perguntando sobre a perseguição e pediu conselhos ao imperador sobre que atitude ou medidas deveria tomar contra aqueles que eram acusados de serem cristãos.

Para muitos cidadãos do império romano o trono estava em Roma e aquele que nele se assentava tinha as rédeas nas mãos. Talvez hoje, nós também sejamos tentados a achar que a “Casa Branca”, o “Kremlin” ou até o “Palácio do Planalto” é que governam este mundo. Mas, não é! João foi levado pelo Espírito ao céu, e ele testemunhou dizendo “diante de mim estava um trono no céu e nele estava assentado alguém” (Ap 4.2).

O trono do céu não está vazio! O nosso Deus todo poderoso ocupa este assento. O trono é sinônimo de autoridade, de governo, de soberania e estão associados ao comando de Deus sobre sua Criação. O nosso Deus é o regente número um do universo, “o seu domínio é um domínio eterno; o seu reino dura de geração em geração. Todos os povos da terra são como nada diante dele. Ele age como lhe agrada com os exércitos dos céus e com os habitantes da terra. Ninguém é capaz de resistir à sua mão ou dizer-lhe: ‘o que fizeste?’” (Dn 4.34-35).

Portanto, acredite que o comando está nas mãos de Deus, não do Imperador romano, nem de qualquer político moderno, por mais poderoso que ele seja. Por isso, adore-o, ame-o de todo o seu coração e submeta-se à vontade dele porque sua vida está nãos mãos deste poderoso Deus, por isso “aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade (Hb 4.16)."